Fazer um livro sobre Noel Rosa e as músicas da década de trinta foi um trabalhão de memória e de emoções. Lembrei de antigas festas , de conversas com meu pai, da alegria da música e de tanta coisa legal. Sabia que umas pessoas poderiam se interessar por esta leitura, mas nunca imaginei que seria tão lidos, curtido e conversado. Ver a galera acordando o passado e gostando das histórias de tanto tempo, mas que formam a gente, é muito bom. O Marista Champagnat me recebeu com alegria no olhar e tivemos momento muito bacanas. E eu já tenho até amigos por lá, né Juli? Tão bacanas e mostrei as minhas novidades mais novinhas.( quero muuuito ser ilustradora) Pronto falei. Essa ideias eu tive depois de conhecer esta porta aí, mas isso já é outra história.