De conversa de bar e papo cabeça, quem não gosta?
Pois foi exatamente isso que aconteceu em Santa Cruz na ùltima quinta-feira. Falando sobre literatura, imagem e livro ilustrado, as ideias foram surgindo e se encorporando. Entre poetas, artistas plásticos, bibliotecários, professores, estudiosos de semiótica e gente interessada em textos literários, o papo rolou solto, sem pretenções intelectualóides, mas cheio de teorias embasadas e interessantes.
Foram momentos ótimos com o auxílio luxuoso do mediador Mauro Ulrich.
Pois é dele o poema abaixo, retirado do recém lançado livro CELLOPHANE FLOWERS.
Pois foi exatamente isso que aconteceu em Santa Cruz na ùltima quinta-feira. Falando sobre literatura, imagem e livro ilustrado, as ideias foram surgindo e se encorporando. Entre poetas, artistas plásticos, bibliotecários, professores, estudiosos de semiótica e gente interessada em textos literários, o papo rolou solto, sem pretenções intelectualóides, mas cheio de teorias embasadas e interessantes.
Foram momentos ótimos com o auxílio luxuoso do mediador Mauro Ulrich.
Pois é dele o poema abaixo, retirado do recém lançado livro CELLOPHANE FLOWERS.
De um diário sem data
E o quintal era manso
com suas formigas bem distribuídas...
E o quintal era terno,
duro,
planeta,
rodovias imensas que não
iam além do limoeiro
Mauro Ulrich
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