Quando eu acordei, cheguei na sala e reguei a linda muda de Raminho da Fortuna vermelha que ganhei na segunda-feira. Depois, pra acompanhar meu café, cortei uma fatia farta de um pão feito a mão e o lambuzei com uma geléia incrível que ganhei na terça-feira. Antes de começar o trabalho abri mais um presente que trouxe de Bento. Dessa vez um presente virtual, mas delicadamente embalado num envelope cheio de corações pra lembrar que o que importa é mesmo a emoção.
Em meio a fotos e trabalhos pude reviver a alegria que senti nesses dias, os amigos que encontrei, e outros que conheci.
E no final, um lembrete: o presente é cada dia que temos novinhos pra curtir.
E digo sem medo, esses últimos dias foram repletos de presentes corpóreos e incorpóreos, reais e imaginários. A maior fortuna, pra lembrar da flor.
E o mais incrível é que eles ficam em mim, todos, pra melhorar os dias que ainda não vivi.
Obrigada Bento e toda a sua gente.
Em meio a fotos e trabalhos pude reviver a alegria que senti nesses dias, os amigos que encontrei, e outros que conheci.
E no final, um lembrete: o presente é cada dia que temos novinhos pra curtir.
E digo sem medo, esses últimos dias foram repletos de presentes corpóreos e incorpóreos, reais e imaginários. A maior fortuna, pra lembrar da flor.
E o mais incrível é que eles ficam em mim, todos, pra melhorar os dias que ainda não vivi.
Obrigada Bento e toda a sua gente.
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