Nesse fim de semana tive a oportunidade de participar das atividades da Feira do Livro de Arroio dos Ratos. Essa cidade é muito importante pra mim porque tem a Eroni, o Gilmar e, agora, o Luciano. Cidade que inventa flores, que ilumina os dias de chuva. Cidade que trabalhou pela primeira vez O MURO. Livro que me dá uma alegria imensa por ser subjetivo e divertido ao mesmo tempo. As crianças deram uma definição para o livro que faço questão de apontar aqui: O Muro fala de uma tristeza necessária pra gente ser feliz.
De que mais precisa um escritor depois de ouvir isso?
Nada, somente se deliciar com os trabalhos.Um jogo de espelhos, que ao espiar pela fresta do muro mostra a nossa própria imagem. Tudo de bom. Palmas para os alunos e para os profes criativos que os acompanham.
Palmas para a tia Kika, contadora de primeira.
O bate -papo no sábado valeu o dia. Professores e comunidade interessada em discutir processos criativos, origem dos textos na cabeça do escritor e, além disso, tive a companhia qualificada de Luis Dill, patrono dessa edição.
Obrigada pessoal.
Obrigada e até o ano que vem.
De que mais precisa um escritor depois de ouvir isso?
Nada, somente se deliciar com os trabalhos.Um jogo de espelhos, que ao espiar pela fresta do muro mostra a nossa própria imagem. Tudo de bom. Palmas para os alunos e para os profes criativos que os acompanham.
Palmas para a tia Kika, contadora de primeira.
O bate -papo no sábado valeu o dia. Professores e comunidade interessada em discutir processos criativos, origem dos textos na cabeça do escritor e, além disso, tive a companhia qualificada de Luis Dill, patrono dessa edição.
Obrigada pessoal.
Obrigada e até o ano que vem.
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