Tenho nas mãos um livro-imagem sensacional. NA GARUPA DO MEU TIO, de David Merveille. Como diz na quarta capa é um livro cinematográfico. Um passeio de bicicleta por diferentes lugares , onde cada página apresenta uma situação que se modifica em uma dobradura. Cada página abre duas vezes. Difícil de entender, né? Pois foi isso que me interessou nesse livro. Ele precisa ser visto, tocado, impossível de descrever ou reproduzir virtualmente. Por isso não fotografei. Por isso proponho uma passeio até alguma livraria ou biblioteca para poder vivenciá-lo como se deve. Esse tipo de livro é a prova de que a literatura, pelo menos não toda ela, ainda terá espaço no papel, ainda deverá ser mexida, cheirada, sentida.
Outras histórias podem virar bites. Mas algumas só poderão ser átomos. É o caso dessa.
Gosto de saber disso e busco encontrar cada vez mais histórias assim.
Que venham as virtualidades para fazer com que ilustradores, escritores e designers gráficos cada vez mais desafiem seus sentidos em busca de uma ideia nova.
Outras histórias podem virar bites. Mas algumas só poderão ser átomos. É o caso dessa.
Gosto de saber disso e busco encontrar cada vez mais histórias assim.
Que venham as virtualidades para fazer com que ilustradores, escritores e designers gráficos cada vez mais desafiem seus sentidos em busca de uma ideia nova.
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