Conversei com os alunos do Colégio Marista Ipanema sobre o livro O Quadro da Andéa.
Olhem só o que o pessoal iventou:
O QUADRO DA TURMA 111
Era uma vez um quadro quase vazio. Nele só existia uma casa, uma árvore e uma grama verdinha. Quem olhava de fora pensava que nem existia ninguém, mas na verdade, naquela grama verde morava um grilo que adorava pular.
Num desses pulos ele avistou a casa e decidiu morar nela. Saiu pulando pelo jardima até alcançar a casa. Subiu degrau por degrau até que chegou na porta. Num pulo gigante conseguiu alcançar a maçaneta e começou a entrar pelo buraco da fechadura.
Nessa hora apareceu um índio que não sabia do plano do grilo. O índio disse:
-Coitadinho desse grilo, vou salvá-lo.
O índio pegou o grilo e levou para a sua tribo. Ele não entendia língua de grilo e não conseguiu entender quando o grilo falou que ele queria entrar na casa para almoçar. Sua barriga estava vazia e ele estava com fome.
O índio não entendeu.
A sorte do grilo é que passou um trem na tribo que estava indo para a casa da Andréa. O grilo pulou no trem que parou bem na porta da casa. Como a Andréa estava em casa a porta estava aberta e o grilo pode entrar sem problemas. Na mase tinha um sanduiche enorme esperando por ele. Ele comeu tudinho.
Nessa hora um vento forte soprou e a ventania trouxe o índio para junto do grilo.
O índio também fez um sanduiche.
Nesse dia eles ficaram amigos.
O QUADRO DA TURMA 112
O quadro estava vazio. Andréa estava conformada que as gurias queriam sair do quadro. Ela convidou as três para morarem com ela. A gurias aceitaram até quele dia. Quando elas viram o quadro sem gente, só casa e árvore, decidiram que queriam voltar. Não dava. Era complicado gente voltar a ser desenho.
Elas estavam sentadas na janela quando passou uma ventania daquela. O vento era tão forte que carregou as gurias para fora da casa e uma família de patos foi morar lá. As gurias ficaram sem quadro e sem casa. Os patos tomaram conta. Dormiam nas camas, faziam comida na cozinha e assistiam televisão na sala. Nem a Andréa podia morara lá.
As gurias inventaram um plano. Quando aquele vento soprasse de novo elas iriam subir no telhado e entrar pela chaminé. E assim fizeram. Quando o vento soprou elas subiram.
Elas começaram a escorregar quando sentiram muito calor. Os patos tinham feito uma fogueira para espantar as gurias. Elas viram que toda a família de patos estava ao redor da lareira assoprando para o fogo pegar mais rápido.
As gurias perceberam que esse era um bom momento para descer do telhado e entrar pela porta. E asssim fizeram. Os patos nem notaram que elas entraram e quando viram, era tarde demais. Elas já tinham virado desenho outra vz.
Os patos tentaram apagar, mas apareceram os guardas e prenderam os patos porque não era permitido acender a lareira no verão.
Depois disso a Andréa voltou a morar na sua casa e espiar os detalhes do seu quadro.
Olhem só o que o pessoal iventou:
O QUADRO DA TURMA 111
Era uma vez um quadro quase vazio. Nele só existia uma casa, uma árvore e uma grama verdinha. Quem olhava de fora pensava que nem existia ninguém, mas na verdade, naquela grama verde morava um grilo que adorava pular.
Num desses pulos ele avistou a casa e decidiu morar nela. Saiu pulando pelo jardima até alcançar a casa. Subiu degrau por degrau até que chegou na porta. Num pulo gigante conseguiu alcançar a maçaneta e começou a entrar pelo buraco da fechadura.
Nessa hora apareceu um índio que não sabia do plano do grilo. O índio disse:
-Coitadinho desse grilo, vou salvá-lo.
O índio pegou o grilo e levou para a sua tribo. Ele não entendia língua de grilo e não conseguiu entender quando o grilo falou que ele queria entrar na casa para almoçar. Sua barriga estava vazia e ele estava com fome.
O índio não entendeu.
A sorte do grilo é que passou um trem na tribo que estava indo para a casa da Andréa. O grilo pulou no trem que parou bem na porta da casa. Como a Andréa estava em casa a porta estava aberta e o grilo pode entrar sem problemas. Na mase tinha um sanduiche enorme esperando por ele. Ele comeu tudinho.
Nessa hora um vento forte soprou e a ventania trouxe o índio para junto do grilo.
O índio também fez um sanduiche.
Nesse dia eles ficaram amigos.
O QUADRO DA TURMA 112
O quadro estava vazio. Andréa estava conformada que as gurias queriam sair do quadro. Ela convidou as três para morarem com ela. A gurias aceitaram até quele dia. Quando elas viram o quadro sem gente, só casa e árvore, decidiram que queriam voltar. Não dava. Era complicado gente voltar a ser desenho.
Elas estavam sentadas na janela quando passou uma ventania daquela. O vento era tão forte que carregou as gurias para fora da casa e uma família de patos foi morar lá. As gurias ficaram sem quadro e sem casa. Os patos tomaram conta. Dormiam nas camas, faziam comida na cozinha e assistiam televisão na sala. Nem a Andréa podia morara lá.
As gurias inventaram um plano. Quando aquele vento soprasse de novo elas iriam subir no telhado e entrar pela chaminé. E assim fizeram. Quando o vento soprou elas subiram.
Elas começaram a escorregar quando sentiram muito calor. Os patos tinham feito uma fogueira para espantar as gurias. Elas viram que toda a família de patos estava ao redor da lareira assoprando para o fogo pegar mais rápido.
As gurias perceberam que esse era um bom momento para descer do telhado e entrar pela porta. E asssim fizeram. Os patos nem notaram que elas entraram e quando viram, era tarde demais. Elas já tinham virado desenho outra vz.
Os patos tentaram apagar, mas apareceram os guardas e prenderam os patos porque não era permitido acender a lareira no verão.
Depois disso a Andréa voltou a morar na sua casa e espiar os detalhes do seu quadro.
Eu adorei essas histórias. Espero que vocês tenham gostado também.
Beijão!
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